Gostaria mesmo de esquecer esta hora de viagem, onde andámos totalmente concentrados em não cair. Eu adoro andar de mota, mas debaixo deste vento a viagem perde toda a piada.
De quando em quando tínhamos de parar, os dois pés bem colocados no chão, para descansar um pouco e tirar umas fotos ao redor.
O Atlas ia acabando e a paisagem começava a ser mais verde. O vento, aos poucos, ia parando, à medida que os vales ia desaparecendo e começámos a entrar numa zona com mais montanhas.
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